quarta-feira, 23 de setembro de 2015

Assembleia Geral acontece na terça (29)


Assembleia Geral dos Docentes da UFF acontece na próxima terça, dia 29/9, às 15h, na Quadra da Educação Física/ Campus do Gragoatá.
Em pauta: 1) Informes; 2) Avaliação da Greve; 3) Outros assuntos
Informações importantes:
1) CRECHE: Docentes interessados em deixar os filhos em espaço de recreação na sede da Aduff-SSind devem encaminhar e-mail para aduff@aduff.org.br, informando a idade da criança.
2) IDENTIFICAÇÃO: Podem participar da assembleia professores sindicalizados ou não, munidos de documento que comprove docência na universidade.
3) CREDENCIAMENTO: O livro de assinaturas será aberto uma hora antes do início da assembleia.
4) REEMBOLSO: Professores das unidades fora da sede podem solicitar o reembolso da passagem para o deslocamento, mediante a apresentação dos comprovantes

7 comentários:

  1. Só gostaria de saber como será resolvido o calendário para os calouros. Em um dos posts passados foi comentado sobre a aceitação de calouros no primeiro semestre de 2016 - participar da primeira edição do SiSU em 2016 -, ou seja, o plano da universidade são fundir as duas turmas (2.15 e 1.16)? Enfiar 200 alunos de medicina em um laboratório de anatomia ou montar salas imensas para acadêmicos de engenharia? Existe corpo docente para corrigir o dobro de provas, trabalhos e redações das turmas de letras?
    O bom senso está sendo fortemente agredido, o calendário do segundo semestre deve ser montado e iniciado imediatamente, caso contrario, as turmas do segundo semestre de 2015 irão colidir com a do primeiro semestre de 2016.
    A universidade terá coerência e responsabilidade, no caso disso acontecer, em não participar da primeira edição do SiSU do ano que vem para não prejudicar os alunos (falemos a verdade, já estão prejudicando) que foram aprovados na segunda edição do SiSU de 2015? Entretanto, se optar por esse caminho, qual a responsabilidade que a universidade pública da amada Pátria Educadora está mostrando para os terceiros anistas e cidadãos no cursinho que estudaram tanto para alcançar uma vaga na grandiosa UFF, e descobrir que ela não abriu vagas nesse período?
    Em minha visão, a greve deve existir, mostrar a insatisfação e a realidade em que passamos, afinal o dinheiro não é do governo ou do partido (qualquer um deles), mas sim do povo e para o povo. No entanto, o que os docentes estão fazendo agora não é greve, eles estão construindo um beco sem saída, depredando a qualidade de formação da UFF, sucateando (junto com o governo) essa universidade.
    A única maneira, que posso pensar nesse momento (caso alguém tenha soluções melhores, favor responder esse comentário, pois minhas profundas reflexões não me levaram mais longe e meu coração está cada vez mais aflito, ansiando por uma solução mais real e viável) para não prejudicar a formação dos calouros do segundo semestre de 2015, oferecer o que eles esperam da UFF e sobre a qual eles depositaram a confiança e esperança ao selecionar no SiSU essa universidade, é terminar a greve no dia 29, para eles começarem as aulas esse ano, possibilitando a formação de qualidade que a UFF deverá oferecer e possibilitando, também, a participação - sem demais problemas - no SiSU 2016, primeira edição.
    Momentos mais oportunos existirão para que a greve volte com força e, mais importante, um propósito, com planejamento. Posso citar agosto de 2016, ao final dos "congelamentos" e reajustes.
    Peço aos docentes que deem, a partir de já, um exemplo de sabedoria para os calouros, ansiosos e sedentos para estudar, mostrem a eles que não são "baderneiros" (como o querido reitor apelidou carinhosamente o movimento), mostrem a eles a inteligência de quem deveriam possuir as maiores e melhores mentes - a elite intelectual desse país. Por fim, mostrem coragem, coragem para dizer que nem tudo foi alcançado e que as pequenas vitórias não tiveram os gostos que esperávamos, mas que agora é momento de ser responsável, abaixar as armas, e voltar a educar todos aqueles que tiveram o prestígio de ser qualificado para os cursos da UFF; não desistir, mas dar o exemplo que todo acadêmico gostaria de ter dos professores mentores. Lembrar com agradáveis memórias depois de formados que aqueles são os homens o qual aquele um dia acadêmico busca ser, um homem sereno, responsável, inteligente, sábio e corajoso.
    Pois não estamos aqui apenas para formar profissionais, mas também para formar cidadãos.

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    1. Uma grande texto que não diz nada, esse movimento anti greve é tão burro, que acha que se os professores saírem, vão ter aula e a faculdade funcionará normalmente, e esquecem que os técnicos e etc também estão em greve.

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    2. Uma grande texto que não diz nada, esse movimento anti greve é tão burro, que acha que se os professores saírem, vão ter aula e a faculdade funcionará normalmente, e esquecem que os técnicos e etc também estão em greve.

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    3. A UFRRJ também está com os servidores em greve, mas como os professores de lá não aderiram à greve as aulas da faculdade estão acontecendo normalmente.
      Então se os professores sairem da greve vai ter aula sim!

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  2. Espero que dessa vez os senhores acabem com essa palhaçada de greve. Parem de prejudicar os alunos seus covardes.

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  3. Esse movimento "anti-greve" dos alunos que querem a volta das aulas não tem a intenção de desmerecer os motivos da greve nem falar que ela é desnecessária. Sabemos que o que o governo está fazendo com todos esses cortes é um absurdo. Mas o governo não está se abalando com a paralisação da faculdade, isso se refletiu na ultima proposta feita. Me parece que os alunos, que muitas vezes estão em uma faculdade longe de casa, com dificuldades financeiras ou ainda que aguardam ansiosamente a liberação do dia para fazer a matricula, são os únicos prejudicados. Nossa formação profissional é a coisa mais importante nesse momento das nossas vidas e perder um semestre compromete tanto a vida do aluno que perde 6 meses,esperando que a greve acabe, quanto compromete a qualidade de ensino da UFF que vai precisar de alguma forma repor essas aulas perdidas, seja superlotando turmas ou fazendo 3 períodos em um único ano, dificultando assim mais ainda a vida do aluno. Alunos que se esforcaram tanto pra vencer essa batalha que é passar no ENEM em meio a tantos candidatos e que agora estão se vendo abandonados e dependendo de um governo em crise que não se importa com a educação e que nada vai fazer para atender as reivindicações dos professores. Por favor, olhem para os alunos, estamos desesperados, é o nosso futuro em jogo.

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  4. Continuem a greve, a luta continua

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