sexta-feira, 25 de setembro de 2015

Cine Debate exibirá "A Educação Proibida" na próxima quarta (30)

Mais uma atividade da greve está programada para a próxima quarta-feira (30). O Cine Debate da greve da UFF exibirá "A Educação Proibida", às 18h, na Praça da Cantareira. 

Dividido em duas partes, o documentário dirigido por Germán Doin, foi produzido em 2012 e questiona a escolarização moderna e como se entende a educação hoje. Documentário foi realizado por jovens de oito países diferentes e entrevista mais de 90 educadores. 

Objetivo do filme é mostrar diferentes experiências não tradicionais, tentando pensar um novo modelo educativo e refletindo sobre as bases que sustentam a escola, almejando o desenvolvimento de uma educação mais igualitária e libertária.

Após a projeção, os presentes iniciarão roda de discussão sobre o tema.

DA REDAÇÃO DA ADUFF

22 comentários:

  1. Como vocês marcam um "evento da greve" no dia 30, sendo que a Assembléia (que não foi realizada ainda) para debater se a "greve" continuará ou não é no dia 29. Poderiam responder por favor?
    Os alunos da instituição não estão aguentando mais, a linha do bom senso já foi rompida há muito tempo. Se esta greve continuar estará prejudicando não somente os alunos, mas também a vocês mesmos, pois terão que enfiar muito mais alunos que as salas e os professores possam comportar para dar o mínimo de conhecimento e capacitação. Digo isso por experiência própria, pois já estudei em turmas de 42 alunos e foi um caos para dar aula, agora imagine com 100 ou 200 alunos numa turma, a aprendizagem ficará deficiente, pois dar aula para 20 é uma coisa, dar aula para 100 ou 200 é outra.

    Por favor, parem com esta greve, pois não está ajudando ninguém.

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    1. "Como vocês marcam um "evento da greve" no dia 30, sendo que a Assembléia (que não foi realizada ainda) para debater se a "greve" continuará ou não é no dia 29. Poderiam responder por favor?"

      Todo dia é dia de doutrinação :)

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  2. Só gostaria de saber como será resolvido o calendário para os calouros. Em um dos posts passados foi comentado sobre a aceitação de calouros no primeiro semestre de 2016 - participar da primeira edição do SiSU em 2016 -, ou seja, o plano da universidade são fundir as duas turmas (2.15 e 1.16)? Enfiar 200 alunos de medicina em um laboratório de anatomia ou montar salas imensas para acadêmicos de engenharia? Existe corpo docente para corrigir o dobro de provas, trabalhos e redações das turmas de letras?
    O bom senso está sendo fortemente agredido, o calendário do segundo semestre deve ser montado e iniciado imediatamente, caso contrario, as turmas do segundo semestre de 2015 irão colidir com a do primeiro semestre de 2016.
    A universidade terá coerência e responsabilidade, no caso disso acontecer, em não participar da primeira edição do SiSU do ano que vem para não prejudicar os alunos (falemos a verdade, já estão prejudicando) que foram aprovados na segunda edição do SiSU de 2015? Entretanto, se optar por esse caminho, qual a responsabilidade que a universidade pública da amada Pátria Educadora está mostrando para os terceiros anistas e cidadãos no cursinho que estudaram tanto para alcançar uma vaga na grandiosa UFF, e descobrir que ela não abriu vagas nesse período?
    Em minha visão, a greve deve existir, mostrar a insatisfação e a realidade em que passamos, afinal o dinheiro não é do governo ou do partido (qualquer um deles), mas sim do povo e para o povo. No entanto, o que os docentes estão fazendo agora não é greve, eles estão construindo um beco sem saída, depredando a qualidade de formação da UFF, sucateando (junto com o governo) essa universidade.
    A única maneira, que posso pensar nesse momento (caso alguém tenha soluções melhores, favor responder esse comentário, pois minhas profundas reflexões não me levaram mais longe e meu coração está cada vez mais aflito, ansiando por uma solução mais real e viável) para não prejudicar a formação dos calouros do segundo semestre de 2015, oferecer o que eles esperam da UFF e sobre a qual eles depositaram a confiança e esperança ao selecionar no SiSU essa universidade, é terminar a greve no dia 29, para eles começarem as aulas esse ano, possibilitando a formação de qualidade que a UFF deverá oferecer e possibilitando, também, a participação - sem demais problemas - no SiSU 2016, primeira edição.
    Momentos mais oportunos existirão para que a greve volte com força e, mais importante, um propósito, com planejamento. Posso citar agosto de 2016, ao final dos "congelamentos" e reajustes.
    Peço aos docentes que deem, a partir de já, um exemplo de sabedoria para os calouros, ansiosos e sedentos para estudar, mostrem a eles que não são "baderneiros" (como o querido reitor apelidou carinhosamente o movimento), mostrem a eles a inteligência de quem deveriam possuir as maiores e melhores mentes - a elite intelectual desse país. Por fim, mostrem coragem, coragem para dizer que nem tudo foi alcançado e que as pequenas vitórias não tiveram os gostos que esperávamos, mas que agora é momento de ser responsável, abaixar as armas, e voltar a educar todos aqueles que tiveram o prestígio de ser qualificado para os cursos da UFF; não desistir, mas dar o exemplo que todo acadêmico gostaria de ter dos professores mentores. Lembrar com agradáveis memórias depois de formados que aqueles são os homens o qual aquele um dia acadêmico busca ser, um homem sereno, responsável, inteligente, sábio e corajoso.
    Pois não estamos aqui apenas para formar profissionais, mas também para formar cidadãos.

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    1. Se diz calouro e fala pelos professores, um belo texto bosta e individualista.
      Um pouco de sabedoria basta, pra saber que a melhor decisão é a que favorece não só você, mas também o grupo, todos os teus direitos foram conquistados por movimentos como esse.

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    2. Se diz calouro e fala pelos professores, um belo texto bosta e individualista.
      Um pouco de sabedoria basta, pra saber que a melhor decisão é a que favorece não só você, mas também o grupo, todos os teus direitos foram conquistados por movimentos como esse.

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    3. Típico discurso enlatado coletivista desse "abc", a marca dos medíocres.
      "Todos os teus direitos foram conquistados por movimentos como esse", não sei se isso é piada ou desespero. Alegar que o interesse da greve é nos discentes é pura e descarada mentira. Se o interesse de vocês fosse realmente melhorar as condições de aprendizado, estariam pressionando o governo a buscar formas alternativas de financiamento, tal qual a regulamentação das doações privadas à universidade, e não pedindo coisas que na atual conjuntura são, literalmente, impossíveis. Vocês agem como aqueles sequestradores de filmes, "queremos um milhão de dólares, um jatinho particular e salvo conduto até o aeroporto". É um pedido impossível, e vocês sabem disso. As únicas pessoas que se favorecem deste movimento anti-ético são os anti-governistas, que se aproveitam da situação política frágil para tentarem se popularizar às custas dos outros.

      Como já disse várias vezes, essa greve é regressiva, injusta e descaradamente imoral e anti-ética. Greve recebendo salário NÃO EXISTE. Funcionário público estatutário abre mão do "direito" (porque não pode se chamar de direito tudo o que é bom pra nós) de greve em troca da estabilidade e impossibilidade do desconto do salário. O que vocês estão fazendo é lesar o erário, e, talvez ainda mais imoral que isso, é lesar os discentes, por quem vocês alegam "lutar a favor".

      E digo mais, essa greve não só é tudo isso, como é anti-democrática. Claramente trata-se de um sindicato sendo usado por sabe-se lá quem para sabe-se lá qual fim. Arrisco-me a dizer que 200 ou até mesmo 400 docentes não representam nem 30% do número total de professores. Ora, como então 200 votantes podem determinar a continuação de uma greve?

      Quórum mínimo para Assembléias já!

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    4. Olá "abc", boa tarde. Acredito que você não tenha lido o meu comentário até o final, ou se sim, falta-lhe a capacidade de interpreta-lo.
      Primeiramente, não me coloco contra o ato de fazer greve, e em nenhum momento digo o contrario sobre as greves passadas terem alcançados alguns direitos que possuímos hoje. Ainda mais, meu comentário não visa ofender ninguém, em nenhum momento uso palavras como "bosta", o que me leva a pensar se deveria me dignar a responder alguém que, além de insultar opiniões alheias com palavras de baixo calão e não aceita-las, não possui o mínimo conhecimento (e como você cita, sabedoria) para fazer uma simples interpretação de texto. Volto, parafraseando de meu comentário "Momentos mais oportunos existirão para que a greve volte com força". Deixe interpretar para você já que possui pouca capacidade para isso: acho sim que deve existir greve e não concordo com as condições em que os docentes estão hoje. Entretanto, como a Rafaela Pisani comentou, este não é o momento, pois, muito provavelmente, não atingirão os objetivos em que estão lutando, por causa de uma situação macroeconômica instável e falida.
      Permita-me também resumir a ideia de meu "belo texto bosta". A greve hoje está chegando em um momento em que o custo/benefício mostra-se extremamente ruim. É necessário retornar as aulas, não apenas para os calouro e discentes em geral, mas sim, também, pelos professores, pois estes também encontrarão diversos problemas caso a situação que eu expus acontecer, como também surgirão outros problemas que não exemplifiquei. Em suma, a greve deve continuar, em um momento mais oportuno e com um planejamento adequado para não "punir" os discentes e não criar obstáculos para a qualidade da universidade. Não podemos dizer que foi pensado, a COSEAC mesmo expõe em seu site "O Cronograma das próximas chamadas para ingresso no 2º semestre de 2015 será informado, por meio de Comunicado Oficial a ser divulgado nesta página, após o término da greve.", desse modo, "empurrando com a barriga" o planejamento do calendário, os problemas não serão somente com os calouros, mas com todo o corpo dos docentes, administrativo e discente em geral.
      Obrigado pela atenção, espero que tenha sido mais simples e claro para seu melhor entendimento!

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    5. Concordo plenamente com a Rafaela! Essa greve já virou palhaçada. Acabem com isso, os alunos querem ter aula.

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    6. Concordo com tudo que a Rafaela Pisani disse e quero só completar (não que seja necessário). Além do quórum sempre medíocre nas reuniões, há também o fato de que nas "manifestações" só aparecerem a minoria da minoria da minoria. Esse movimento vergonhoso não tem legitimidade alguma, além de ser imoral, antiético e exagerado.

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  3. Continuem a greve, a luta continua!

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  4. Continuem a greve, a luta continua!

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  5. Este comentário foi removido pelo autor.

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  6. Continuem a greve! Cuntinuem lutando!

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  7. Acabem com a greve! Queremos aula, vocês já receberam durante 4 meses sem trabalhar, está na hora de terminar essa palhaçada.

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  8. Continuem a greve, a luta continua

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  9. Esse espaço não era para comentar a exibição do documentário "A Educação Proibida"? o.O

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